Por Ciro Oliveira
Parafraseando Raul Seixas, 'Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha; mas um sonho que se sonha junto, é realidade'. Martin Luther King tinha um sonho. Sonhava com o dia em que seus filhos fossem julgados não pela cor da pele, mas sim pelo caráter. Esse sonho foi sendo sonhado e sonhado, até que, décadas após a morte de seu genitor, se tornou realidade, com a eleição de um negro para o governo do maior império da era capitalista.
Ao transpor os portões da Casa Branca, a família Obama vira uma página na história americana, trazendo consigo, a esperança de mudança, presente nos olhos e nos corações de bilhões de pessoas ao redor do planeta, as quais acreditam no slogam de campanha do democrata: 'Precisamos mudar!'
E a mudança esperada não é nada pequena. Com Barack Obama, espera-se um mundo mais justo, mais pacífico e mais verde. Sobretudo, espera-se a resolução da crise econômica que se avulta a cada dia.
Entretanto, não podemos nos iludir, achando que Obama é um novo 'messias', que veio para nos salvar. No contexto de crise em que vivemos, o velho bordão de Monroe, 'América para os Americanos' nunca esteve tão atual, de modo que, na tentativa de manter o 'American Way of Life', o novo presidente deve endurecer a política contra imigrantes ilegais; manter ou até aumentar os subsídios à produção e tarífas protecionistas que incidem sobre as importações; pressionar o legislativo para liberar a exploração de petróleo, inclusive em reservas ambientais, como forma de tornar-se menos dependente da OPEP, entre outras ações.
Entretanto, sendo Obama um democrata, menos conservador, e negro, descendente de imigrantes pobres, espera-se que, durante seu governo, se abram os canais de diálogo, em termos de políticas interna e externa. Essa esperança ainda nos permite sonhar com um mundo melhor. Talvez, assim como aconteceu com o mestre Luther King, nosso sonho se realize. Porém, ao contrário do grande líder negro, espero que vivamos para ver.
Parafraseando Raul Seixas, 'Um sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha; mas um sonho que se sonha junto, é realidade'. Martin Luther King tinha um sonho. Sonhava com o dia em que seus filhos fossem julgados não pela cor da pele, mas sim pelo caráter. Esse sonho foi sendo sonhado e sonhado, até que, décadas após a morte de seu genitor, se tornou realidade, com a eleição de um negro para o governo do maior império da era capitalista.
Ao transpor os portões da Casa Branca, a família Obama vira uma página na história americana, trazendo consigo, a esperança de mudança, presente nos olhos e nos corações de bilhões de pessoas ao redor do planeta, as quais acreditam no slogam de campanha do democrata: 'Precisamos mudar!'
E a mudança esperada não é nada pequena. Com Barack Obama, espera-se um mundo mais justo, mais pacífico e mais verde. Sobretudo, espera-se a resolução da crise econômica que se avulta a cada dia.
Entretanto, não podemos nos iludir, achando que Obama é um novo 'messias', que veio para nos salvar. No contexto de crise em que vivemos, o velho bordão de Monroe, 'América para os Americanos' nunca esteve tão atual, de modo que, na tentativa de manter o 'American Way of Life', o novo presidente deve endurecer a política contra imigrantes ilegais; manter ou até aumentar os subsídios à produção e tarífas protecionistas que incidem sobre as importações; pressionar o legislativo para liberar a exploração de petróleo, inclusive em reservas ambientais, como forma de tornar-se menos dependente da OPEP, entre outras ações.
Entretanto, sendo Obama um democrata, menos conservador, e negro, descendente de imigrantes pobres, espera-se que, durante seu governo, se abram os canais de diálogo, em termos de políticas interna e externa. Essa esperança ainda nos permite sonhar com um mundo melhor. Talvez, assim como aconteceu com o mestre Luther King, nosso sonho se realize. Porém, ao contrário do grande líder negro, espero que vivamos para ver.
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